domingo, 3 de janeiro de 2010

Energia e amor

Ahhhh, como é bom ser portador de boas notícias, não é mesmo?
Gente, tô feliz . . .
Lendo minhas últimas postagens entendo perfeitamente porque outros humanos, em doce convivência comigo - na intimidade do lar - me descrevem como "geniosa".
Realmente meu humor volátil é a perfeita expressão dos caprichosos rigores hormonais; embora não pelos motivos que os machos possam concluir em análise superficial.
Vocês meninas, acompanhem-me:
No finalzinho de dezembro com todas aquelas festas barulhentas se aproximando - a natural ansiedade de fim de mês e fim de ano: plus - incertezas "implanejáveis"que um profissional autônomo enfrenta nesse período de surpresas (dezembro e janeiro). Ok, falando claramente: um puta frio na barriga.
Mesmo assim, com esse humorzinho "from hell", decidi entregar-me à degustação magnífica de tudo o que me faz feliz, lá no meu íntimo sabe como é que é? E claro que o processo envolveu um retorno ao coração selvagem da natureza.




There is pleasure in the pathless woods,
There is rapture on the lonely shore,
There is society where none intrudes,
By the deep sea and the music in its roar;
I love not man the less, but Nature more.”


(Parece que nosso amiguinho Lord Byron nem sempre foi tão cínico ou infeliz a ponto de dizer que as mulheres só deveriam ser vistas comendo salada de lagosta e tomando champagne hahahahaha. De qualquer maneira, ele captou o bagulho e eu amo ele de qualquer jeito.)

Não, não fui acampar, muito menos me meti no meio do mato. Vocês me conhecem . . . não vou contar nem descrever os processos. Mas me sinto novinha em folha . . .

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