sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Dia da consciência


Logo após um dia lindo, preciso acionar a wikipédia:

"(. . .)Função mental de perscrutar o mundo, conforme afirma Steven Pinker, a consciência é a faculdade de segundo momento – ninguém pode ter consciência de alguma coisa (objeto, processo ou situação) no primeiro contato com essa coisa; no máximo se pode referenciá-la com algum registro próximo, o que permite afirmar que a coisa é parecida com essa ou com aquela outra coisa, de domínio."

Aí vai o cabeção pensando:
Será que estamos cientes de nossos atos e representações? Através de nossas ações, da comunicação não verbal, da verdadeira intenção que se desprende do corpo sem esforço e que se faz sentir por todos os presentes . . . sabe aquele instinto do coração?

Volta lá na wikipédia:

"A consciência (organismo do sistema conhecedor humano), provavelmente, é a estrutura mais complexa que se pode imaginar atualmente."

Bom, o que eu quero com isso é o seguinte: compartilhar com vocês a beleza que se revela nos gestos que não tem língua, não tem fronteira, não tem cor . Não fala árabe nem português, nem coisa nenhuma - pode ser que murmure hummmmm Um, Om, mam . Olha nos olhos, arrepia a mesma pele, do mesmo jeito.

No fim das contas, todos queremos reconhecimento: me reconheça como igual. Precisa explicar porquê?

Me recuso: te dou um abraço.






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