quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Freud explica, se bem que nem precisa . . .

Bom dia amados,
Essa noite tive um sonho tão lindo que não via a hora de chegar aqui pra contar pra vocês.
Olha que bonito: Eu e minha mãe, a Laila Elvira mesmo, estávamos no alto de uma edificação cheia de verde. Flores e matas, frutos, tudo cheio de orvalho, coisa linda.
Eu e ela nos alternávamos na colheita e consumo de sementes de tangerina. Mesmo quando nossa assistente dedicada, a Rosângela ( sim, Ro você mesma!) discretamente reprovava nossos excessos criativos: literalmente criativos - porque de cada semente nascia um bebezinho lindo rindo alto e a gente não parava de ter bebês! Um atrás do outro.
Até que eu saí e desci, perguntei pra Ro: cadê a mamãe? e ela respondeu: ah, tá lá ( e olhou pra cima)"Disse que ainda precisa fazer mais uns seis" ( e fez aquela cara tipo: vocês sabe como sua mãe é sapeca e teimosa) -Nisso ouvimos mais uma gargalhada daquela de nenê em estado de graça.
Daí acabou o sonho :-(
Nem precisa dizer que acordei sorrindo e corri pra cama da mamãe :-)

Um comentário:

  1. Ai, Ju, que sonho mais lindo! Ta vendo como o som da risada do bebê é significativa para todas as mulheres (e quem dirá que não é para os homens tb????). Amei este sonho, que bom que vc foi privilegiada por ter tido. Vamo que vamo, irmãzinha de arte! Rom-rom pra vc.

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